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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Maurício Alves morador de Barra Bonita, zona rural do município de Lagoa Grande-PE denuncia o descaso do secretario de agricultura do município

Não falo como blogueiro e sim como filho de agricultor e residente na área de sequeiro e como tal que lamentavelmente me indigno em ver a população do interior não incluídas no que se diz “prioridade” do município quanto as situações que requerem cuidado prioritário, na verdade o que acontece é apenas falta de sensibilidade e descaso com a população menos favorecida. Em situação sendo decretado e reconhecido estado de emergência, um município tem em vários setores que são afetados, amparo legal mediante o decreto, para que se tome providências dispensando vários métodos burocráticos, a exemplo de licitações, fazendo com que as diversas ações possam vir a diminuir ou amenizar os efeitos devastadores causados, em nosso caso a estiagem. A situação da falta d´água para o consumo humano e animal e um fator permanente para quem vive no interior, mas infelizmente para os políticos que residem em suas casas confortáveis e que abrem a torneira a qualquer hora do dia ou da noite e não tem que lamentar por não sair água, ou ter que humilhar-se por um carro pipa de água para encher sua cisterna, um fator que para esses políticos visivelmente nota-se que deixa pra resolver depois ou quando puder.

O que significa prioridade para essas governo? Não estamos citando que o problema é da atual gestão, mas nós “povo do interior” não queremos saber quem está no comando, se é “A” ou “B”, apenas queremos solução para o problema, problema este que apenas depende de uma boa vontade política, de esforço, do saber o que é ser político trabalhando em prol de um povo.

Segundo informações, tem criador pagando a particular para que seu poço seja consertado, tirando um valor de R$ 75 Reais do bolso que muitas vezes estaria incluído nas despesas de casa, ou de um saco de ração, ou remédio pra seu rebanho, no entanto, tira-se para não ver seus animais passarem cede afirma Maurício.

Em algum caso são apena um pequena manutenção. De acordo com informações, a secretaria de agricultura do município, alega não ter materiais e nem carro para que a equipe de manutenção se desloque para realizar os serviços.

Aí eu pergunto:

Enquanto isso... o que fazemos?
A quem recorremos?
Como fica a situação dos nossos animais?
Qual é prioridade desse governo?

Que a prefeitura municipal e a Secretaria Municipal de Agricultura providencie urgentes a solução desses problemas.

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