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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Josafá Rocha “Maranhão” (PCdoB) denúncia o abandonadas de centenas de Cisterna de polietileno no ginásio de esporte em Lagoa Grande

A cerca de 6 meses cisterna estão abandonadas no ginásio de esporte enquanto isso agricultores da área de sequeiro passam cede, Maranhão (PCdoB) chama atenção dos responsáveis pela distribuição das cisternas, que a população da área de sequeiro não pode ficar refém da seca que assola o nosso municípios considerada à pior do Nordeste brasileiro dos últimos 40 anos, não conseguimos entender os motivos de centenas, que poderiam mudar a realidade de várias famílias, estarem acumuladas no ginásio de esporte do município. Uma verdadeira tortura para os moradores que transitam todos os dias pela cidade, na expectativa de serem contemplados com uma delas. Mais diante dessa situação fica uma pergunta no ar será que essas cisterna permanecerão armazenada para serem utilizadas como moeda de troca na conquista de voto em 2014?


Pátio do Ginásio de Esporte em Lagoa Grande, veja a fundo que a chuva se prepara e como seria util aos agricultores se essas cisternas estivesse instaladas para captar áugua da chuava


Uma população refém à pior seca que assola o Nordeste brasileiro dos últimos 40 anos, não consegue entender o motivo de centenas de cisternas, que poderiam mudar a realidade de várias famílias, estarem acumuladas ginásio de esporte do município de Lagoa Grande. Uma verdadeira tortura para os moradores que transitam todos os dias pela cidade, na expectativa de serem contemplados com uma delas. Mais diante dessa situação fica uma pergunta no ar será que essas cisterna serão utilizadas como moeda de troca na conquista de voto em 2014?

Maranhão chama atenção dos deputados estaduais, federais e do Ministério da Integração que slogan colocado na logomarca do Governo Federal e fixado nas cisternas devia ser outros “PAÍS RICO É PAIS SEM CEDE” tendo água com certeza a pobreza diminui e o país se torna prospero da forma com está não adianta dá feijão se não tem água para cozinhar e poderia mudar também o slogan do “PROGRAMA ÁGUA PARA POUCOS”. Pergunta do que adiante feijão, arroz, carne, leite entre outros se o liquido mais precioso para preparar tudo não tem?



Nos chama atenção é a soma dos valores da compra da cisterna de polietileno e da instalação, cada unidade custou em média R$ 5.090,00 para os cofres públicos, quase o dobro do preço das cisternas de placa (alvenaria), até então únicas construídas no País por ONGs que recebem apoio financeiro do Governo Federal. Cerca de 500 mil cisternas de placas, que custam em média R$ 2.500,00 já foram construídas no Brasil. Fica uma nova pergunta fica no ar a que interessa o uso de cisterna de baixa qualidade que danifica só em tirar do caminhão?



O pequeno produtor para comercializar seu leite, carne, ovos, galinha, queijos e outros precisa ter o aval da SIF enquanto os fabricantes das cisternas não preencher os fomulários de especificações e de garantia conforme fotos abaixo:

Etiqueta que devia esta com as informações como sugere a mesma
Cisternas danificadas

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